Conclusões das terceiras e das quartas medições
Em relação às medições efetuadas na escola, da mesma forma que concluímos que tanto Abrantes como Constância se encontram desprovidas de perigos inerentes à saúde humana ao campo magnético, também a nossa escola constitui um elemento saudável no nosso país, cujos valores de campo magnético rondam os 71,58 microT.
No que diz respeito às medições efetuadas em casa, comparando os valores de campo magnético medidos num carregador ligado à corrente e num carregador desligado, pudemos concluir que a intensidade do campo é maior no que se encontrava em funcionamento, porque, como este estava ligado a uma tomada elétrica, foi produzindo um campo elétrico e, consequentemente, um campo magnético.
Na segunda parte das quartas medições, efetuámos experiências medindo o valor do campo magnético antes de os aparelhos se encontrarem ligados, imediatamente depois e após uma hora e vinte de funcionamento. Desta forma, conseguimos observar as diferenças entre cada um deles. Conseguimos concluir que, relativamente aos computadores, o computador mais antigo segundos depois de se encontrar a funcionar já apresentava valores de campo magnético bastante diferentes do que quando se encontrava desligado, onde apenas interferiam campos magnéticos provenientes do meio, enquanto que o computador mais recente, não apresentava uma variação de valores significativa à semelhança do antigo. Apenas quando já tinha funcionado uma hora e vinte minutos é que se pode registar campos magnéticos mais intensos: 177,10 microTesla, que, mesmo assim, acaba por ser um valor mais diminuto que o do computador velho. Em suma, considerámos que a intensidade do campo magnético destes aparelhos aumentava com o aumento do tempo em funcionamento.
Porém, quando comparámos os valores de campo magnético nas três situações estudadas para dois MP4 de diferentes idades, não se registaram diferenças muito significativas, tanto entre eles, como em relação ao tempo de funcionamento, o que veio de encontro à refutação da nossa primeira teoria, até mesmo porque o ecrã antigo também não influenciou o campo magnético como os computadores fizeram.
Na segunda parte das quartas medições, efetuámos experiências medindo o valor do campo magnético antes de os aparelhos se encontrarem ligados, imediatamente depois e após uma hora e vinte de funcionamento. Desta forma, conseguimos observar as diferenças entre cada um deles. Conseguimos concluir que, relativamente aos computadores, o computador mais antigo segundos depois de se encontrar a funcionar já apresentava valores de campo magnético bastante diferentes do que quando se encontrava desligado, onde apenas interferiam campos magnéticos provenientes do meio, enquanto que o computador mais recente, não apresentava uma variação de valores significativa à semelhança do antigo. Apenas quando já tinha funcionado uma hora e vinte minutos é que se pode registar campos magnéticos mais intensos: 177,10 microTesla, que, mesmo assim, acaba por ser um valor mais diminuto que o do computador velho. Em suma, considerámos que a intensidade do campo magnético destes aparelhos aumentava com o aumento do tempo em funcionamento.
Porém, quando comparámos os valores de campo magnético nas três situações estudadas para dois MP4 de diferentes idades, não se registaram diferenças muito significativas, tanto entre eles, como em relação ao tempo de funcionamento, o que veio de encontro à refutação da nossa primeira teoria, até mesmo porque o ecrã antigo também não influenciou o campo magnético como os computadores fizeram.
Comparação dos campos magnéticos medidos perto e longe das fontes
Agora que já medimos os valores do campo perto de fontes criadores do mesmo, chegámos à conclusão de que os valores registados eram diferentes dos encontrados na cidade de Abrantes e de Constância. Reparámos que os valores medidos, com o aparelho calibrado para a mesma frequência ( f = 2Hz ), eram maiores perto dos aparelhos do que longe deles. Isto significa que o campo magnético é mais intenso perto das fontes do que longe delas, o que só veio a comprovar aquilo que se sabe sobre campos magnéticos: a sua intensidade diminui com a distância à fonte. Tanto os campos magnéticos, como os elétricos são tanto mais intensos, quanto mais perto se encontrarem das fontes.
PS: Quando nos referimos a fontes, de um modo particular, referimo-nos aos aparelhos que foram objeto experimental nosso. Porém, de um modo mais geral, referimo-nos às linhas de transmissão e de distribuição, aos aparelhos eletrodomésticos computadores, televisões, telefones, e também instalações emissoras de rádio e de televisão.
PS: Quando nos referimos a fontes, de um modo particular, referimo-nos aos aparelhos que foram objeto experimental nosso. Porém, de um modo mais geral, referimo-nos às linhas de transmissão e de distribuição, aos aparelhos eletrodomésticos computadores, televisões, telefones, e também instalações emissoras de rádio e de televisão.
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